Charles Darwin foi um naturalista britânico que alcançou fama ao convencer a comunidade
científica da ocorrência da evolução e propor uma teoria para explicar como ela
se dá por meio da seleção natural e sexual. Esta teoria culminou no que é,
agora, considerado o paradigma central para explicação de diversos fenômenos na
biologia. Foi laureado com a medalha Wollaston concedida pela Sociedade
Geológica de Londres, em 1859.
Darwin começou a se interessar por história
natural na universidade enquanto era estudante de Medicina e, depois, Teologia.
A sua viagem de cinco anos a bordo do brigue HMS Beagle e escritos posteriores
trouxeram-lhe reconhecimento como geólogo e fama como escritor. Suas
observações da natureza levaram-no ao estudo da diversificação das espécies e,
em 1838, ao desenvolvimento da teoria da Seleção Natural. Consciente de que
outros antes dele tinham sido severamente punidos por sugerir ideias como
aquela, ele as confiou apenas a amigos próximos e continuou a sua pesquisa
tentando antecipar possíveis objeções. Contudo, a informação de que Alfred
Russel Wallace tinha desenvolvido uma ideia similar forçou a publicação
conjunta das suas teorias em 1858.
Em seu livro de 1859, "A Origem das
Espécies" ele introduziu a ideia de evolução a partir de um ancestral
comum, por meio de seleção natural. Esta se tornou a explicação científica
dominante para a diversidade de espécies na natureza. Ele ingressou na Royal
Society e continuou a sua pesquisa, escrevendo uma série de livros sobre
plantas e animais, incluindo a espécie humana, notavelmente "A
descendência do Homem e Seleção em relação ao Sexo" e "A Expressão da
Emoção em Homens e Animais" .
Em reconhecimento à importância do seu trabalho,
Darwin foi enterrado na Abadia de Westminster, próximo a Charles Lyell, William
Herschel e Isaac Newton. Foi uma das cinco pessoas não ligadas à família real
inglesa a ter um funeral de Estado no século XIX.
Em 1825, depois de passar o verão como médico
aprendiz ajudando seu pai no tratamento dos pobres de Shropshire, Darwin foi
estudar medicina na Universidade de Edimburgo. Contudo, sua aversão à
brutalidade da cirurgia da época levou-o a negligenciar seus estudos médicos.
Na universidade, aprendeu taxidermia com John Edmonstone, um ex-escravo negro,
que lhe narrava sobre as florestas tropicais na América do Sul. Em seu segundo
ano, Darwin se tornou ativo participante de sociedades estudantis para
naturalistas. Participou, por exemplo, da Sociedade Pliniana, onde se liam
comunicações sobre história natural. Nesta época foi pupilo de Robert Edmond
Grant, um pioneiro no desenvolvimento das teorias de Jean-Baptiste Lamarck e do
seu avô Erasmus Darwin sobre a evolução de características adquiridas. Darwin
tomou parte das investigações de Grant a respeito do ciclo de vida de animais
marinhos. Tais investigações contribuíram para a formulação da teoria de que
todos os animais possuem órgãos similares e diferem apenas em complexidade. No
curso de história natural de Robert Jameson estudou geologia estratigráfica.
Estudou depois a classificação de plantas, enquanto ajudava nos trabalhos com
as grandes coleções do Museu da Universidade de Edimburgo.
Em 1827 seu pai, decepcionado com a falta de
interesse de Darwin pela medicina, matriculou-o em um curso de bacharelado em
artes na Universidade de Cambridge, para que ele se tornasse um clérigo. Nesta
época, clérigos tinham uma renda que lhes permitia uma vida confortável, e
muitos eram naturalistas, uma vez que, para eles, "explorar as maravilhas
da criação de Deus" era uma de suas obrigações. Em Cambridge, entretanto,
Darwin preferia cavalgar e atirar, ao invés de estudar. Passava muito do seu
tempo coletando besouros com seu primo William Darwin Fox. Este o apresentou ao
reverendo John Stevens Henslow, professor de botânica e especialista em
besouros que, mais tarde, viria a se tornar seu tutor. Darwin ingressou no
curso de história natural de Henslow e se tornou um de seus alunos prediletos.
Nesta época Darwin se interessou pelas ideias de William Paley, em particular a
noção de projeto divino na natureza. Em suas provas finais em janeiro de 1831,
ele se saiu muito bem em teologia e, mesmo tendo feito apenas o suficiente para
passar no estudo de clássicos, matemática e física, foi o décimo colocado entre
178 aprovados.
Seguindo os conselhos e exemplo de Henslow,
Darwin não se apressou em ser ordenado. Inspirado pela narrativa de Alexander
von Humboldt, ele planejou se juntar a alguns colegas e visitar a Tenerife para
estudar história natural dos trópicos. Como preparação, Darwin ingressou no
curso de Geologia do reverendo Adam Sedgwick, um forte proponente da teoria de
projeto divino, e viajou com ele como um assistente no mapeamento
estratigráfico no País de Gales.Contudo, seus planos de viagem à Ilha da
Madeira foram subitamente desfeitos ao receber uma carta que lhe informava a
morte de um dos seus prováveis colegas de viagem. Outra carta, entretanto,
recebida ao retornar para casa, o colocaria novamente em viagem. Henslow havia
recomendado que Darwin fosse o acompanhante de Robert FitzRoy, capitão do barco
inglês HMS Beagle, em uma expedição de dois anos que deveria mapear a costa da
América do Sul.Isto lhe daria a oportunidade de desenvolver a sua carreira como
naturalista. Esta se tornaria uma expedição de quase cinco anos que teria
profundo impacto em muitas áreas da Ciência.
Na América do Sul Darwin descobriu fósseis de
animais extintos como o megatério e o gliptodonte, em camadas que não mostravam
quaisquer sinais de catástrofe ou mudanças climáticas. Naquele tempo Darwin
pensava que aquelas eram espécimes similares às encontradas na África mas, após
a sua volta, Richard Owen lhe mostrou que os fósseis encontrados eram mais
similares a animais não extintos e que viviam na mesma região (preguiças e
tatus). Na Argentina, duas espécies de ema viviam em territórios separados mas
compartilhavam áreas comuns. Nas ilhas Galápagos, Darwin descobriu que cotovias
(mockingbirds) diferiam de uma ilha para outra. Ao retornar à Inglaterra, foi
lhe mostrado que o mesmo ocorria com as tartarugas e tentilhões. O rato-canguru
e o ornitorrinco, encontrados na Austrália, eram animais tão estranhos que
levaram Darwin a pensar que "Um incrédulo... poderia dizer que 'seguramente
dois criadores diferentes estiveram em ação'". Todas estas observações o
deixaram muito intrigado e, na primeira edição de "A Viagem do
Beagle", ele explicou a distribuição das espécies à luz da teoria de
Charles Lyell de "centros de criação". Em edições posteriores, ele já
dava indicações de como via a fauna encontrada nas Ilhas Galápagos como
evidência para a evolução: "é possível imaginar que algumas espécies de
aves neste arquipélago derivam de um número pequeno de espécies de aves
encontradas originalmente e que se modificaram para diferentes
finalidades".
Enquanto Darwin ainda estava em viagem, Henslow
cuidadosamente cultivou a reputação de seu antigo pupilo fornecendo a vários
naturalistas os espécimes fósseis e cópias impressas das descrições geológicas
que Darwin fazia.Quando o Beagle retornou em 2 de outubro de 1836, Darwin era
uma celebridade no meio científico. Ele visitou a sua casa em Shrewsbury e
descobriu que seu pai havia feito vários investimentos de forma que Darwin
pudesse ter uma vida tranquila. Mais que isto, ele poderia ter uma carreira
científica autofinanciada. Darwin foi então a Cambridge e convenceu Henslow a
fazer descrições botânicas das plantas que ele havia coletado. Depois se
dirigiu a Londres onde procurou os melhores naturalistas para descrever as suas
outras coleções de forma a poder publicá-las posteriormente. Um entusiasmado
Charles Lyell encontrou Darwin em 29 de outubro e o apresentou ao jovem e
promissor anatomista Richard Owen. Depois de trabalhar na coleção de ossos fossilizados
de Darwin no Royal College of Surgeons, Owen surpreendeu a todos ao revelar que
alguns dos ossos eram de tatus e preguiças gigantes extintas. Isto melhorou a
reputação de Darwin. Com a ajuda entusiasmada de Lyell, Darwin apresentou seu
primeiro artigo na Geological Society de Londres em 4 de janeiro de 1837,
afirmando que a massa terrestre da América do Sul estava se erguendo
lentamente. No mesmo dia, Darwin apresentou seus espécimes de mamíferos e aves
à Zoological Society. Os mamíferos ficaram aos cuidados de George R.
Waterhouse. Embora, em princípio, os pássaros parecessem merecer menos atenção,
o ornitólogo John Gould revelou que o que Darwin pensara serem corruíras
(wrens), melros e tentilhões levemente modificados de Galápagos eram de fato tentilhões,
mas cada um de uma espécie distinta. Outros no Beagle, incluindo o capitão
FitzRoy, também tinham coletado estes pássaros mas haviam sido mais cuidadosos
com suas anotações, o que permitiu a Darwin determinar de que ilha cada espécie
era originária.
Evolução por seleção natural
Temendo tanto as críticas científicas quanto as
religiosas, Darwin passou décadas desenvolvendo as suas teorias evolutivas
quase sempre em segredo.
Darwin era agora um eminente geólogo no meio
científico formado por clérigos naturalistas, com uma renda segura e
trabalhando secretamente em sua teoria. Ele tinha muito a fazer, escrevendo
sobre todos os seus achados e supervisionando a preparação dos vários volumes
da "Zoologia" que deveriam descrever as suas coleções. Ele estava
convencido da ocorrência da evolução mas, desde muito tempo, sempre esteve
consciente de que a ideia de transmutação de espécies era vista como uma
blasfêmia, bem como era associada com agitadores democráticos radicais na
Inglaterra; portanto, a publicação de suas ideias poderia significar a
demolição de sua reputação e, consequentemente, a sua ruína. Assim, ele fazia
experimentos minuciosos com plantas e consultava frequentemente muitos
criadores de animais, incluindo criadores de pombos e porcos, na tentativa de
encontrar respostas convincentes para todos os contra-argumentos que ele
conseguia antever.
Quando FitzRoy publicou seu livro sobre a
viagem do Beagle em maio de 1839, o diário e comentários de Darwin foram um
grande sucesso. Mais tarde naquele ano, o diário foi publicado isoladamente em
um livro que se tornou um sucesso de vendas hoje conhecido como "A Viagem
do Beagle" (The Voyage of the Beagle). Em Dezembro de 1839, durante a
primeira gravidez de Emma, a saúde de Darwin voltou a ficar comprometida e ele
conseguiu avançar muito pouco em seus trabalhos no ano seguinte.
Darwin tentou explicar sua teoria para amigos
mais próximos, mas eles demoraram a mostrar interesse e pensavam que uma
selecção exige um seleccionador divino. Em 1842 a família se moveu para a sua
casa no campo (Down House) para escapar da pressão de Londres. Ali, Darwin
escreveu um pequeno texto esboçando a sua teoria que, em 1844, seria expandido
para um documento de 240 páginas intitulado "Ensaio". Darwin completou
seu terceiro livro sobre geologia em 1846. Auxiliado por um amigo, o jovem
botânico Joseph Dalton Hooker, ele iniciou um estudo aprofundado sobre cracas.
Em 1847, Hooker leu o "Ensaio" e fez comentários que forneceram a
Darwin a opinião externa que ele precisava.
Darwin temia publicar a teoria de forma
incompleta considerando o fato de que as suas ideias sobre evolução poderiam
ser altamente controversas se, de fato, alguma atenção fosse dada a elas.
Outras ideias sobre evolução - especialmente o trabalho de Jean-Baptiste
Lamarck - tinham sido consistentemente rejeitadas pela comunidade científica
britânica e foram associadas à noção de radicalismo político. A publicação
anónima de "Vestígios da História Natural da Criação" (Vestiges of
the Natural History of Creation) em 1844 gerou outra controvérsia sobre
radicalismo e evolução e foi severamente atacada pelos amigos de Darwin, o que
assegurava que nenhum cientista de reputação iria querer estar associado com
tais ideias.
Para tentar tratar a sua doença, Darwin foi a
um spa em Malvern em 1849 e, para a sua surpresa, verificou que os dois meses
de tratamento com água o ajudaram. Em seu estudo sobre cracas ele descobriu
"homologias" que suportavam a sua teoria por mostrar que partes de um
corpo levemente modificadas poderiam servir a funções diferentes em novos
contextos. Foi então que a sua querida filha Annie adoeceu despertando
novamente os seus temores de que sua doença pudesse ser hereditária. Após um
longo sofrimento, ela morreu e Darwin perdeu toda a sua fé em um Deus
benevolente.
Nesta época, ele conheceu o jovem naturalista,
e livre pensador, Thomas Huxley que se tornaria um amigo próximo e grande
aliado. O trabalho de Darwin sobre cracas (Cirripedia) lhe valeu a medalha real
da Royal Society em 1853, estabelecendo definitivamente a sua reputação como
biólogo. Ele completou este estudo em 1854 e voltou a sua atenção para a sua
teoria de transmutação de espécies.
Em 1881, Darwin foi uma figura eminente, ainda
trabalhando em suas contribuições ao pensamento evolutivo que teve um efeito
enorme em muitos campos da ciência.
Apesar dos sucessivos problemas de saúde que
acometeram Darwin nos seus últimos vinte e dois anos de vida, ele continuou
trabalhando avidamente, passando a se dedicar aos aspectos mais controversos do
seu "grande livro" que ainda estavam por ser completados: a evolução
da espécie humana a partir de animais mais primitivos, o mecanismo de seleção
sexual que poderia explicar características de não tão óbvia utilidade além de
mera beleza decorativa, bem como sugestões para as possíveis causas subjacentes
ao desenvolvimento da sociedade e das habilidades mentais humanas. Seus
experimentos, pesquisa e escrita continuaram.
Quando a filha de Darwin adoeceu, ele deixou de
lado o seu trabalho e experimentos com sementes e animais para acompanhá-la em
seu tratamento no campo. Ali, ele iniciaria o seu interesse por orquídeas
selvagens que se desenvolveria em um estudo inovador sobre como as flores
serviam para controlar a polinização feita pelos insetos e garantir a
fertilização cruzada. Como já observara com as cracas, partes homólogas serviam
a diferentes funções em diferentes espécies. De volta ao lar, ele adoeceu
novamente em um quarto repleto de experimentos e plantas trepadeiras. Ainda
assim, continuou o seu trabalho no livro "Variação" (Variation), que
cresceu até ocupar dois volumes, o que o forçou a deixar de lado "A
descendência do Homem e Seleção em relação ao Sexo". Uma vez impresso, o
livro foi muito procurado.
A questão da evolução humana tinha sido
amplamente discutida pelos seus simpatizantes (e críticos) logo depois da
publicação da "Origem das Espécies" mas a contribuição do próprio
Darwin para o tema só veio uma década mais tarde com os dois volumes de "A
descendência do Homem e Seleção em relação ao Sexo" em 1871. No segundo
volume, Darwin introduziu por completo o seu conceito de seleção sexual e
explicou a evolução da cultura humana, as diferenças entre os sexos, a
diferenciação entre raças bem como a bela plumagem dos pássaros. Um ano mais
tarde, Darwin publicou seu último grande trabalho, "The Expression of the
Emotions in Man and Animals", que era focado na evolução da psicologia
humana e sua continuidade com o comportamento animal. Ele desenvolveu a sua
ideia de que a mente humana e culturas foram desenvolvidas por meio de seleção
natural e sexual, uma abordagem que foi revivida com a emergência da psicologia
evolutiva. Como ele concluiu em a "Descendência do Homem", Darwin
achava que apesar de todas as "qualidades nobres" e "capacidades
sublimes" da humanidade:
Darwin morreu em Downe, Kent, Inglaterra, em 19
de abril de 1882. Ele deveria ter sido enterrado no jardim da igreja de St Mary
em Downe, mas atendendo ao pedido de seus colegas cientistas, William
Spottiswoode (Presidente da Royal Society) cuidou para que ele tivesse um
funeral de estado e Darwin foi enterrado na abadia de Westminster próximo a
Charles Lyell, William Herschel e Isaac Newton.
A teoria de Darwin de que evolução ocorreu por
meio de seleção natural mudou a forma de pensar em inúmeros campos de estudo da
Biologia à Antropologia. Seu trabalho estabeleceu que a "evolução"
havia ocorrido: não necessariamente por meio das seleções natural e sexual
(isto, em particular, só foi comumente reconhecido após a redescoberta do
trabalho de Gregor Mendel no início do século XX e o desenvolvimento da Síntese
Moderna). Outros antes dele já haviam esboçado a ideia de seleção natural: em
sua vida, Darwin reconheceu como tal os trabalhos de William Charles Wells e
Patrick Matthew que ele (e praticamente todos os outros naturalistas da época)
desconheciam quando ele publicou a sua teoria. Contudo, é claramente
reconhecido que Darwin foi o primeiro a desenvolver e publicar uma teoria
científica de Seleção Natural e que trabalhos anteriores ao seu não
contribuíram para o desenvolvimento ou sucesso da Seleção Natural como uma
teoria testável.
Apesar da grande controvérsia que marcou a
publicação do trabalho de Darwin, a evolução por seleção natural provou ser um
argumento poderoso contrário às noções de criação divina e projeto inteligente
comuns na ciência do século XIX. A ideia de que não mais havia uma clara
separação entre homens e animais faria com que Darwin fosse lembrado como
aquele que removeu o homem da posição privilegiada que ocupava no universo.
Para alguns de seus críticos, entretanto, ele continuou sendo visto como o
"homem macaco" frequentemente desenhado com um corpo de macaco.
Ainda durante a vida de Darwin, muitas espécies
de seres vivos e elementos geográficos foram batizados em sua homenagem, entre
eles, o Monte Darwin, nos Andes, em celebração ao seu vigésimo quinto
aniversário. A capital do Northern Territory na Austrália também foi batizada
com o seu nome em comemoração à passagem do Beagle por ali, em 1839. No mesmo território,
foram batizados com o seu nome uma universidade e um parque nacional.
As 14 espécies de tentilhões que ele estudou em
Galápagos são chamadas "tentilhões de Darwin" em honra ao seu legado.
Em 1964, foi inaugurado em Carmbridge o Darwin College em honra à sua família
e, parcialmente, porque os Darwin eram os donos do terreno usado. Em 1992,
Darwin foi posicionado em décimo sexto lugar na As 100 maiores personalidades
da História, compilada pelo historiador Michael H. Hart. Darwin também figura na
nota de dez libras introduzida pelo banco da Inglaterra em 2000 em substituição
a Charles Dickens. Sua barba impressionante e difícil de ser copiada foi
apontada como um dos fatores que contribuíram para a escolha. Darwin também
aparece em quarto lugar na 100 Greatest Britons, uma lista compilada por meio
de voto popular pela BBC.
Referências
The Complete Works of Darwin Online -
Biography. darwin-online.org.uk. Acessado em 15 de dezembro de 2006 Dobzhansky
1973
Desmond & Moore 1991, p. 210, 263–274,
284–285
Darwin - At last. American Museum of Natural
History. Acessado em 21 de março de 2007
BBC NEWS : Politics : Thatcher state funeral
undecided (2008-08-02). Visitado em 2008-08-10.
John H. Wahlert (11 June 2001). The Mount
House, Shrewsbury, England (Charles Darwin) Darwin and Darwinism Baruch
College. Visitado em 26 de novembro de 2008.
blog de orquídeas: http://www.orquideas.net/
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